Inovação aberta: sua empresa ainda mais tech e digital
20 de dezembro de 2021
Tempo de Leitura: 5 minutos
Por que é importante entender como a inovação acontece nas empresas? Porque é através desse processo que é possível reduzir custos, aumentar receitas, abrir novas unidades de negócio e expandir novos mercados.
Por isso é importante entender os tipos de inovação, como elas são feitas e como o agronegócio brasileiro pode inovar. Neste contexto, as soluções da Agrotools, conectando territórios e negócios, é fundamental.
Inovação: aberta ou fechada?
A inovação é fechada quando o processo todo, do brainstorming ao desenvolvimento e marketing, ocorre exclusivamente dentro da própria empresa. O problema é que esse processo demanda um número muito grande de colaboradores altamente qualificados (o que não é fácil de conseguir, nem barato de manter) e restringe o campo de ideias ao ambiente interno, havendo menos troca com players e mercado consumidor, atrasando os processos de desenvolvimento e comercialização.
Para democratizar o acesso a nossas tecnologias, a Agrotools inova possibilitando uma grande variedade de soluções que podem ser plugadas no próprio sistema de sua empresa, seja por meio de APIs ou ferramentas prontas para uso.
Dessa forma, somos um poderoso recurso de inovação aberta para o seu negócio. Conheça as tecnologias Agrotools e constate que nem todos os processos inovadores precisam acontecer internamente. Tire proveito dessa conexão em pesquisa e desenvolvimento. Com isso, conhecimento, tecnologia e propriedades intelectuais podem ser adquiridos e/ou licenciados.
A inovação aberta traz benefícios como:
- redução do tempo entre o desenvolvimento e a comercialização;
- criação de novos mercados;
- diminuição do custo em diversas etapas;
- aprovação do produto pelo público consumidor;
- geração de ideias e de base de conhecimento.
A inovação no agronegócio
Apesar de ser uma potência agrícola (quarto maior produtor do mundo) e ter tecnologia de ponta em todas as suas etapas, o agronegócio no Brasil, em muitos de seus territórios, ainda é pouco modernizado (44% das propriedades rurais brasileiras sequer usam tratores). O que é um problema, também é uma oportunidade. Inovando, o agronegócio brasileiro pode ser mais produtivo sem, necessariamente, precisar desmatar ou expandir seu território, o que é fundamental, pois ele também precisará se adaptar às mudanças climáticas que hoje já afetam o Planeta Terra.
Essas mudanças geram prejuízos econômicos, em especial quanto ao uso da terra (que podem se tornar inférteis), ambientais, com a extinção de espécies, e sociais, causando o surgimento de “refugiados climáticos”, pessoas que são obrigadas a se mudar em razão de condições climáticas adversas, e de um maior número de pessoas em situação de insegurança alimentar, em razão da queda da produção agrícola.
Se você quer expandir o seu agronegócio respeitando as as demandas agroambientais, você pode investir na solução digital Safe, da Agrotools, digitalizando o monitoramento socioambiental de fazendas e produtores rurais, tornando possível para sua empresa identificar fornecedores que operam em compliance com as principais regulamentações nacionais e internacionais e com a agenda ESG.
Inevitavelmente, o agronegócio precisará inovar e, em alguns casos, essa inovação deverá ser disruptiva.
Inovações: incremental, radical e disruptiva
As inovações podem ser classificadas em três tipos: incremental, radical e disruptiva. A inovação incremental consiste em pequenas melhorias ou atualizações feitas em produtos, serviços ou processos já existentes. Já a inovação radical envolve um grande avanço tecnológico, explorando novos horizontes de mercado e, resultando, muitas vezes, em uma nova unidade de negócio.
A inovação disruptiva é a mais profunda das três. Ela ocorre quando uma tecnologia, produto ou serviço atual é transformado, ganhando função totalmente distinta da original, ou sendo substituído por uma solução inovadora superior. O impacto dessa inovação promove uma disrupção no mercado e no comportamento do consumidor.
Inovações disruptivas no agronegócio brasileiro
Um dos caminhos para inovação disruptiva vem através da bioeconomia, ciência que utiliza conhecimentos biológicos com propósitos comerciais e industriais mais sustentáveis. Ela abre um leque de possibilidades muito amplo:
- a indústria de celulose, por exemplo, antes “considerada potencialmente inviável” por estar ligada a produção de papel (cujo consumo diminuiu com a digitalização dos processos), hoje aparece como possibilidade tecnológica para a substituição do plástico e da fibra têxtil;
- caroços de frutas como o açaí são opções para substituição na produção de compensados de madeiras, resinas plásticas, dentre outras possibilidades.
Todos os anos são negociados cerca de 280 bilhões de dólares em produtos oriundos de floresta tropical e o Brasil, que possui a maior floresta tropical do mundo (a Floresta Amazônica), participa de apenas 0,2% desse mercado. Isto só mostra o quanto inovação no agronegócio brasileiro é um mercado grande a ser explorado.
Dados valem ouro: inove com a Agrotools
No contexto de inovações abertas, dados valem ouro e a Agrotools, maior AgTech da América Latina, com uma imensa base de dados e com um conhecimento profundo do agro brasileiro, vem para oferecer soluções para tomadas de decisões melhores e mais rápidas, conectando territórios e negócios de maneira inovadora.
Atualmente a Agrotools monitora mais de 200 milhões de hectares, incluindo mais de 60% do abate bovino brasileiro. São mais de 200 mil análises diárias advindas de um banco de dados com mais de 150 terabytes, que são entregues para 12 das maiores tradings do planeta. Toda essa riqueza de dados está à sua disposição em nosso marketplace, não deixe de acessá-lo para encontrar a melhor solução para a sua empresa.